Pressauro

De à sombra do futuro
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Pressauro

Declaração de Ronald Augusto e Cândido Rolim a respeito da poesia "Pressauro" do Augusto de Campos:

"A antinomia entre novo e velho é tipicamente modernista. De outra parte, a contemporaneidade pós-moderna dispõe deste oxímoro de modo diferente. O novo e o velho convergem para um presente sem margens, eterno, que os anula. O tempo se espacializa, não é mais sucessão. É mosaico simultaneísta. Assim, o novo não se concebe mais como reação ao convencional, ao perempto; o novo - agora um fait accompli - se detém apenas como mais uma possibilidade performativa tão válida como qualquer outra: pressauro (Augusto de Campos dixit)."

retirada de Despojos canônicos e poesia contemporânea


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