Referências
Referências
Textos
O termômetro da Bienal de São Paulo, por Nizan Guanaes, Folha de São Paulo
Pierre Menard, autor do Quixote, por Jorge Luis Borges
Mar Aberto, por Jotabê Medeiros, O Estado de S.Paulo
Brasil: O triunfo da experiência sobre a expectativa, por Victor Serge
Museu do Amanhã é lançado no Cais do Porto, por Jacqueline Costa
Presidência da República gasta R$ 3 milhões para compra de novo mobiliário para o Planalto
Do uso da violência contra o Estado ilegal, por Vladimir Safatle
Entrevista com Eduardo Viveiros de Castro, originalmente publicada no livro "azouge 2006-2008'
Vídeos
Clipe da música "There goes the fear" da banda pop The Doves
Adolpho Leirner Collection - vernissage.tv
2012 - Cena do filme que mostra a destruição Rio de Janeiro Brasil
Livros
Elaine Sturtevant, author of Quixote, por Elaine Sturtevant
Brasil, país do futuro, por Stefan Zweig
- Famoso livro que o austríaco Stefan Zweig escreveu sobre o país em 1941 (ano da primeira edição)após visitá-lo. Nenhum título foi tão celebrado quanto este. O livro já foi reeditado inúmeras vezes.
Brasil, país do passado?, por CHAPPINI, Ligia; DIMAS, Antonio; ZILLY, Berthold (Org). São Paulo: Edusp: Boitempo, 2000.
- Os autores deste livro, brasileiros e europeus, analisam as idéias de Antono Callado, Betinho, Darcy Ribeiro, João Antonio, Paulo Freire e Paulo Francis, intelectuais que tiveram em comum a militância teórica e prática contra a ditadura militar. O título faz referência provocativa à obra Brasil, País do Futuro, escrita por Stefan Zweig em 1941.
Admirável Brasil Novo, por Ruy Tapioca
- Ruy Tapioca escreveu Admirável Brasil novo, seu segundo romance, depois do sucesso de A república dos bugres. Antes, o autor voltara-se para o passado do Brasil, abordando o período entre a chegada da família real portuguesa, em 1808, e a Proclamação da República, em 1889. Inspirado em George Orwell, Aldous Huxley e Stefan Zweig, Tapioca escreveu desta vez uma ficção científica tupiniquim, como ele mesmo a define: "achei o momento político do Brasil propício para a empreitada. O livro é uma espécie de 1984 carnavalizado e tropicalizado". A nova empreitada mostra no que deu o "país do futuro".
Rua de mão única, por Walter Benjamin
- Rua de mão única foi o primeiro esforço de Walter Benjamin de romper os limites estreitos da academia e aplicar as técnicas de estudos literários à vida como ela é vivida atualmente. Para Benjamin a crítica engloba os objetos comuns da vida, os textos literários da época, os filmes em versão atual, e as preocupações fugazes da esfera pública.
A parte maldita - precedido de A Noção de Despesa, Georges Bataille
- Para Georges Bataille, A Parte Maldita abordava, "à margem das disciplinas particulares, um problema (…) na esteira de todos os que põe cada disciplina que aborda o movimento da energia na terra - da física do globo à economia política, passando pela sociologia, a história e a biologia (…). Até mesmo o que pode ser dito da arte, da literatura, da poesia se liga fundamentalmente ao movimento (…) da energia excedente, traduzido na efervescência da vida." O sentido mais íntimo desta empresa é dado pelo facto de que esta ebulição do mundo, votada ao "abandono", ao "escoamento" e à "tempestade" é concebida à imagem da que não cessou de animar a vida do autor.
Mamõyguara opá mamõ pupé: 31º Panorama da Arte Brasileira, por Museu de Arte Moderna de São Paulo
- '(...) 31º Panorama reuniu obras de artistas estrangeiros que de algum modo tenhams e engajado com a arte, com a cultura ou com a história brasileira. Num sentido expandido,'arte brasileira' é aqui compreendida não como arte produzida por brasileiros, mas como aquela que estabelece fortes referências a temas e conteúdos brasileiros. O resultado foi uma mostra composta por obras brasileiras feitas por estrangeiros, nem tanto com elementos exóticos, mas através de uma forte presença da abstração geométria na qual a grade é muitas vezes subvertida por elementos orgânicos, sinalizando um legado do neoconcretismo.'
F(r)icciones. Versiones del Sur, por Museo de Arte Contemporáneo Reina Sofia
- A mostra curada por Ivo Mesquita e Adriano Pedrosa se articulou em torno de dois conceitos: ficciones e fricciones, ambos tomados como instrumentos possíveis de investigação para analizar a experiência latinoamericana. O termo Ficciones foi apropriado da obra de Jorge Luís Borges em que se borra a distição entre gêneros literários. Esta noção alude ao entrecruzamento da literatura con a crítica, a poesia, a teoria e a refleção; entendendo o conjunto de todas elas como uma narrativa que questiona as resoluções finais e únicas. Entre os motivos formais e temáticos estavam: o labirinto, as cidades, a rede, as histórias; a exposição buscou a fricção ou interferência entre o histórico e o contemporâneo, entre múltiplas linguagens, meios, formatos e conteúdos. Não se pretendeu propor uma exposição histórica, nem uma cronologia, mas sim mesclar conceitualmente e relacionar obras do período colonial, do século XIX e do XX, em um mesmo espaço expositivo. O conceito de contaminação proposto por Paulo Herkenhoff na Bienal de São Paulo de 1988, foi adotado criando diálogos e fricciones entre as obras clássicas e contemporáneas.
Dimensions of Constructive Art in Brazi: The Adolpho Leirner Collection (Houston Museum of Fine Arts) Mari Carmen Ramirez (Autora/Author), Adolpho Leirner (Autor/Author), Peter C. Marzio (prefácio)
- Este livro ilustrado aborda a recente aquisição pelo The Museum of Fine Arts, Houston, da Coleção Adolpho Leirner de arte construtiva brasileira, uma das coleções mais importantes e completas do mundo dedicada à arte moderna latino-americana nos anos 1950 e 1960, incluindo obras de Cícero Dias, Samson Flexor, Lygia Clark, e os membros do Grupo Ruptura de São Paulo e Grupo Frente de Rio de Janeiro.
Outras obras
Aqui você encontra outras obras que poderiam fazer parte do conjunto exposto no Instituto Cervantes
Do It Yourself: Freedom Territory, 1968, por Antonio Dias
Brasil Nativo Brasil Alienígena, por Anna Bella Geiger
Brazil Today, por Regina Silveira
Hino, por Regina Parra